Reinventando o que é ser mulher

No dia 6 de julho de 2024 (sábado), 15h, com entrada gratuita, o Coletivo As Trapeiras (@astrapeiras) apresenta a Mostra teatral Reinventando o que é ser mulher no CEU Barro Branco, que fica na Rua Salvador Vigano, 100, na Cidade Tiradentes, Zona Leste de São Paulo (SP).

Neste dia, além das atrizes do coletivo, estarão reunidas cerca de 40 frequentadoras de três espaços de Serviços de Atendimento à Mulher da Zona Leste: Casa Anastácia (na Cidade Tiradentes), Casa Zizi (na Vila Ema) e Casa Viviane dos Santos (em Guaianazes), para apresentar cenas de teatro que inspiram reflexões sobre o que é ser mulher na sociedade contemporânea e sobre a importância de exaltar a potência feminina.

A mostra teatral busca inspirar cada pessoa a encontrar ferramentas de fortalecimento da auto-estima no dia-a-dia, revisitando o passado, percebendo e sensibilizando o presente, para transformar o futuro.

Em cena, mulheres que atualmente participam da oficina “Teatro-Fórum: Reinventando o que é ser mulher”, realizada pelo coletivo As Trapeiras desde o mês de março nesses três espaços, trazem para o palco um pouco do que viveram neste processo de compartilhamento de memórias e autoconhecimento, reconhecendo o percurso de suas histórias e lançando um olhar para o seu próprio poder de criação, participação e a possibilidade de atuar de maneira potencializadora, gerando transformações no cotidiano.

As oficinas são baseadas na construção e apresentação de cenas ou peças de Teatro-Fórum protagonizadas pelas participantes, refletindo sobre o que é ser mulher e como reinventar sua própria história. A metodologia utilizada é uma das técnicas teatrais sistematizadas por Augusto Boal, que tem como objetivo promover a participação do público no desenvolvimento de estratégias para transformar a questão social apresentada nas montagens.

“Reinventar o que significa ser mulher é um processo poderoso e transformador, que envolve questionar expectativas sociais, abraçar a diversidade de experiências femininas e fortalecer as mulheres cis e trans a tomarem o controle de suas próprias narrativas. Reinventar o que é ser mulher é um ato de autonomia, auto expressão e resistência”, comentam As Trapeiras

As ações fazem parte do projeto “Teatro-Fórum: Reinventando o que é ser mulher”, contemplado no Edital Modalidade 2 – 20ª edição do Programa VAI – Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. As ações são concentradas na Zona Leste de São Paulo, região marcada por um dos maiores índices de casos de violência doméstica registrados no Estado. 

Sobre As Trapeiras

O coletivo As Trapeiras foi fundado em 2015 por Sabrina Motta e Ivy Mari Mikami. Já contou com as artistas Patrícia Silva, Marina Afarez, Cecília Botoli, e atualmente é integrado pelas artistas plurais Amabile Inaê, Ivy Mari Mikami e Verónica Gálvez Collado, que tem como propósito provocar reflexões que potencializam a sociedade, trazendo à tona temas urgentes, porém difíceis de se abordar, que através da Arte-Educação são acolhidos com sensibilidade e profissionalismo.

Informações: Instagram: @astrapeiras / Facebook: www.facebook.com/astrapeiras 

Serviço: Mostra teatral Reinventando o que é ser mulher 

Com Coletivo As Trapeiras e participações especiais

Sinopse: As atrizes do coletivo As Trapeiras se unem a 40 frequentadoras dos Serviços de Atendimento à Mulher da Zona Leste para uma grande apresentação com a temática “Reinventando o que é ser mulher”, valorizando o protagonismo feminino em cena e na vida. A mostra é fruto das experiências vividas durante as oficinas de Teatro-Fórum promovidas pelo coletivo As Trapeiras. 

Duração: 120 minutos

Grátis – Classificação: a partir de 10 anos de idade

Quando: 06 de julho de 2024 (sábado) – Horário: 15h

Onde: CEU Barro Branco, que fica na Rua Salvador Vigano 100 – São Paulo – SP

Capacidade: 276 lugares

Acessibilidade: Não possui

Estacionamento: Não possui

Divulgação

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