A agenda de grandes shows em 2025 mais vazia que o normal? Não é impressão. Segundo especialistas do setor, o número de apresentações caiu entre 10% e 20% em relação a 2024, com uma média estimada de 15% de queda. Mas calma que tem explicação!
Neste post, a gente te conta por que os grandes shows diminuíram, o que muda pra quem ama curtir uma apresentação ao vivo e como o mercado tá se reinventando. Vem entender o que tá por trás dessa nova fase da música ao vivo no Brasil.
Por que o número de shows caiu em 2025?
O recuo nas apresentações ao vivo em 2025 tem muito a ver com o que aconteceu nos últimos anos. Abaixo, explicamos os principais motivos:
1. Pós-pandemia: o fim do “boom” dos shows
Logo após a pandemia, rolou uma explosão de eventos. Era show pra todo lado, festival em todo fim de semana e o público indo com tudo pra rua curtir o que ficou preso por dois anos.
Mas agora, com o mercado mais estável, o ritmo desacelerou. Os produtores estão escolhendo melhor os eventos e apostando em qualidade, não quantidade.
2. Produzir show ficou mais caro
Outro ponto crucial: os custos aumentaram muito. Alta do dólar, passagens mais caras, fretes nas alturas e dificuldade de importar equipamentos. Isso tudo pesa na hora de montar uma turnê.
Resultado? Muitos organizadores preferem investir em eventos maiores e mais lucrativos, em vez de fazer uma série de shows menores com risco financeiro maior.
3. O público quer experiência, não só música
Os fãs mudaram. Hoje, muita gente prefere um grande festival com várias atrações e estrutura premium a vários shows pequenos e separados. E os artistas sacaram isso.
Com isso, o foco passou a ser em eventos de alto impacto, muitas vezes com parcerias de marcas e experiências integradas. A vibe mudou, e o formato também.
4. Menos datas, mais impacto
Outro fator que pesou foi a dificuldade em montar grandes turnês. A logística tá mais complicada, os custos mais voláteis, e os artistas também estão mais estratégicos.
Artistas, principalmente no pop e no sertanejo, têm seguido essa linha mais enxuta, com menos shows, mas produções mais impactantes.
Quanto caiu, afinal?
Alguns estudos e análises de mercado apontam uma queda média de 15% no número total de shows em 2025 em comparação com 2024.
Essa estimativa é baseada em:
- Fim do pico pós-pandemia
- Aumento dos custos de produção
- Mudança no comportamento do público
- Estratégia de concentração em grandes eventos
Ainda não há um ranking oficial com os artistas que mais reduziram suas agendas, mas o caso da Ivete ilustra bem essa tendência de concentrar forças em menos datas, porém mais relevantes.
O que isso muda pra você que ama música?
A boa notícia é: a música não parou! Ela só mudou de formato.
Agora, o jogo é sobre festivais, megaeventos e shows únicos. E isso pode ser ótimo! Você aproveita mais, vê mais artistas no mesmo dia e vive uma experiência que vai muito além da música.
Dicas pra quem quer garantir presença:
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